Uma vez que continuo a seguir as noticias do apresentador do Top Gear, e as doações continuam a inundar o serviço de ambulâncias, queria aproveitar para incentivar toda a gente a pensar num problema que o toque especialmente, a agarrar em 5 euros e a doá-los para uma instituição dessa área.
5 euros por mês é aquilo que eu gasto em cafés, provavelmente até mais.
Eu vou investigar uma instituição merecedora e depois dou notícias.
quinta-feira, setembro 28, 2006
terça-feira, setembro 26, 2006
O bem do mal
Felizmente, o Richard Hammond continua a recuperar, já fala e anda. Isto graças ao facto de ter sido levado para o hospital em poucos minutos por uma ambulância aérea.
Ora, uns quantos fanáticos da série começaram uma «vaquinha» para doar algum dinheiro ao serviço de ambulâncias aéreas, que depende totalmente de doações. O serviço de ambulâncias até colocou uma meta de £50.000. O problema é que isso foi o que um só anónimo doou, e até este momento já conseguiram juntar £130.000!
Isto vai-lhes permitir comprar outro helicoptero! Fantástico. Neste momento estão a apelar a que as pessoas dêem dinheiro para o seu serviço de ambulâncias aéreas local.
Às vezes é bom ouvir estas histórias. para não ser sempre x mortos duma bomba em Bagdahd, ou na Palestina, ou em Israel, ou no Líbano, ou num qualquer outro lugar que calhe...
Ora, uns quantos fanáticos da série começaram uma «vaquinha» para doar algum dinheiro ao serviço de ambulâncias aéreas, que depende totalmente de doações. O serviço de ambulâncias até colocou uma meta de £50.000. O problema é que isso foi o que um só anónimo doou, e até este momento já conseguiram juntar £130.000!
Isto vai-lhes permitir comprar outro helicoptero! Fantástico. Neste momento estão a apelar a que as pessoas dêem dinheiro para o seu serviço de ambulâncias aéreas local.
Às vezes é bom ouvir estas histórias. para não ser sempre x mortos duma bomba em Bagdahd, ou na Palestina, ou em Israel, ou no Líbano, ou num qualquer outro lugar que calhe...
sexta-feira, setembro 22, 2006
Força!
Ontem foi a minha irmã que me disse que o apresentador do Top Gear, Richard Hammond, estava em estado crítico após um acidente de carro a alta velocidade.
Aparentemente, estavam a filmar parte de um futuro programa, em que tentavam bater o recorde de velocidade terrestre inglês, de 300mph. Numa das ultimas tentativas o carro saiu de pista, e claro que a 300mph, ficou simplesmente feito um caco.
O Richard foi helitransportado para o hospital, com «graves lesões cerebrais». O hospital está a ser super confidencial, e milhões de fãs do programa, incluíndo eu, estão a torcer pelo Hamster.
Vá lá, Richard. És uma das razões porque eu vejo o programa... Força.
Profile: Richard Hammond
Aparentemente, estavam a filmar parte de um futuro programa, em que tentavam bater o recorde de velocidade terrestre inglês, de 300mph. Numa das ultimas tentativas o carro saiu de pista, e claro que a 300mph, ficou simplesmente feito um caco.
O Richard foi helitransportado para o hospital, com «graves lesões cerebrais». O hospital está a ser super confidencial, e milhões de fãs do programa, incluíndo eu, estão a torcer pelo Hamster.
Vá lá, Richard. És uma das razões porque eu vejo o programa... Força.
Profile: Richard Hammond
quinta-feira, setembro 21, 2006
Ressaca pós-Grécia
Regressei de 3 dias na bela ilha grega de Spetses (ou Sepsis, como lhe chamavamos na brincadeira...). Apanhámos um tempo razoável, apesar de alguns chuviscos. Alugámos bicicletas e lá andamos monte acima monte abaixo. O problema é que ninguém se lembrou de nos dizer que o relevo da ilha tornava quase impossivel andar de bicicleta, de tal modo ingreme eram partes da ilha.
Mas olhando por outro lado, o esforço que faziamos para chegar à praia era tal, que mal viamos água nos atirávamos lá para dentro a correr. (O problema era o regresso...)
Comemos muito souvlaki e salada grega e pão de sesámo. Tudo simples e gostoso.
A terça-feira foi o dia de retorno. Apanhamos o barco para Pireus às 11 da manhã, o avião para Madrid às 18:20 e o avião para Lisboa às 22:45. Isto já por si seria cansativo, mas eu ainda acordei com a garganta a doer, coisa que passou e transitou para o nariz, de onde passei a escorrer quase a mesma quantidade de água que bebia. Quando às 23 aterrei em Lisboa, estava pronta a ser levada em braços.
Hoje passei o dia a espirrar (irra, que às vezes ia espirrando um pulmão) e muito cansada, na cama. Agora, à noite estou melhor, mas a dor de garganta regressou... Será o sinal do fim? Acabar como começou?
Mas olhando por outro lado, o esforço que faziamos para chegar à praia era tal, que mal viamos água nos atirávamos lá para dentro a correr. (O problema era o regresso...)
Comemos muito souvlaki e salada grega e pão de sesámo. Tudo simples e gostoso.
A terça-feira foi o dia de retorno. Apanhamos o barco para Pireus às 11 da manhã, o avião para Madrid às 18:20 e o avião para Lisboa às 22:45. Isto já por si seria cansativo, mas eu ainda acordei com a garganta a doer, coisa que passou e transitou para o nariz, de onde passei a escorrer quase a mesma quantidade de água que bebia. Quando às 23 aterrei em Lisboa, estava pronta a ser levada em braços.
Hoje passei o dia a espirrar (irra, que às vezes ia espirrando um pulmão) e muito cansada, na cama. Agora, à noite estou melhor, mas a dor de garganta regressou... Será o sinal do fim? Acabar como começou?
quinta-feira, setembro 14, 2006
Atenas, bela Atenas...
Estou a passar esta semana em Atenas.
Não, não estou de férias, estou em trabalho mesmo. Mas é engraçado andarmos a cirandar pela cidade como nativos, sem ter aquele tratamento puramente turistico (guias, autocarros, etc).
Temos um mapa, um bilhete de metro de 7 dias, e o resto é connosco. A coisa que mais custa a habituar é o alfabeto escrito. Ter que estar sempre à procura da tradução para o alfabeto árabe, mesmo que não seja em inglês. Mas até a isso já nos estamos a adaptar.
Devo dizer, que tirando umas excepções bem agradáveis, os gregos são carrancudos até dizer chega! Não peço que saibam falar inglês, mas um pouco de simpatia? Talvez não fosse mau.
No sábado vou para as ilhas, apanhar um bocado de sol antes de ir para aquele país da chuva e do frio, a Bélgica.
Não, não estou de férias, estou em trabalho mesmo. Mas é engraçado andarmos a cirandar pela cidade como nativos, sem ter aquele tratamento puramente turistico (guias, autocarros, etc).
Temos um mapa, um bilhete de metro de 7 dias, e o resto é connosco. A coisa que mais custa a habituar é o alfabeto escrito. Ter que estar sempre à procura da tradução para o alfabeto árabe, mesmo que não seja em inglês. Mas até a isso já nos estamos a adaptar.
Devo dizer, que tirando umas excepções bem agradáveis, os gregos são carrancudos até dizer chega! Não peço que saibam falar inglês, mas um pouco de simpatia? Talvez não fosse mau.
No sábado vou para as ilhas, apanhar um bocado de sol antes de ir para aquele país da chuva e do frio, a Bélgica.
quinta-feira, setembro 07, 2006
Prova de eficiência
Bem, depois do meu post anterior, tinha de dizer algumas palavras pelo bem do serviço público português e/ou do Simplex.
Quatro dias utéis depois de pedir o Cartão Europeu de Saúde, ele chega-me a casa. Não paguei nada. Demorei 5 minutos a pedi-lo. O único problema foi ter estado 2 horas à espera.
Acho que realmente a FCT me estragou de tal modo a visão de serviço público, que eu fico surpreendida com estas coisas. Sim, porque publicar a 25 de Agosto o resultado de um concurso que fechou a 17 de Abril, e do qual as avaliações estavam feitas no princípio de Junho... é surreal.
Aqui vai a esperança de que as coisas continuem a melhorar e a ser mais eficientes.
Quatro dias utéis depois de pedir o Cartão Europeu de Saúde, ele chega-me a casa. Não paguei nada. Demorei 5 minutos a pedi-lo. O único problema foi ter estado 2 horas à espera.
Acho que realmente a FCT me estragou de tal modo a visão de serviço público, que eu fico surpreendida com estas coisas. Sim, porque publicar a 25 de Agosto o resultado de um concurso que fechou a 17 de Abril, e do qual as avaliações estavam feitas no princípio de Junho... é surreal.
Aqui vai a esperança de que as coisas continuem a melhorar e a ser mais eficientes.
sábado, setembro 02, 2006
O problema da natalidade ou a Loja do Cidadão
Felizmente sou daquelas pessoas que aderi ao Simplex bem antes de este existir!
Quando fiz o contrato do Gás ofereciam-me condições especiais se eu escolhesse pagar por débito bancário. Façam me esse favor!! E o resto pago pela internet, portanto também é fácil.
Declarações do IRS? Comprar o selo do carro? Internet. Actualizar a morada? Internet.
Fantástico.
Até que tenho que cair na realidade e, por alguma razão, dirigir-me pessoalmente ao local, ou seja loja do cidadão.
Ora, o que me tem acontecido nas ultimas 3 vezes que fui à loja do cidadão? Para além das habituais filas enormes e falta de funcionários, está a ocorrer um fenómeno interessante a que eu chamarei a "Alta". É depois das 3 da tarde, em que maternidades/hospitais/clínicas dão alta às suas recém parturientes e estas para onde vão? Ainda a andar devagar, com a criança no berço e o pai carregado de tralha? Para a loja do cidadão, claro!
Fazer o quê, é coisa que ainda não percebi (se alguém souber, comente por favor). Eu, mas isso sou só eu, iria para casa, recostar-me no sofa/cama, pernas para cima, filhote no colo (ou por perto) e descansava, enquanto que o feliz pai ia para as filas, confusões, montes de gente a tossir e a espirrar e a suar, da loja do cidadão.
Nunca vi tanta grávida e mãe junta, como numa fila da loja do cidadão, principalmente, e aqui chegamos ao fulcro da questão, se esta tiver uma fila prioritária. Que satisfação é ver chegar estes casais e serem atendidos imediatamente, porque têm a criança. Ou porque são pais. Ou mães. Ou grávidas. Mesmo que se possam sentar confortavelmente à espera da sua vez. Sim, porque toda a gente sabe a urgência de uma grávida! É quase como ter uma doença incapacitante!
Quando fiz o contrato do Gás ofereciam-me condições especiais se eu escolhesse pagar por débito bancário. Façam me esse favor!! E o resto pago pela internet, portanto também é fácil.
Declarações do IRS? Comprar o selo do carro? Internet. Actualizar a morada? Internet.
Fantástico.
Até que tenho que cair na realidade e, por alguma razão, dirigir-me pessoalmente ao local, ou seja loja do cidadão.
Ora, o que me tem acontecido nas ultimas 3 vezes que fui à loja do cidadão? Para além das habituais filas enormes e falta de funcionários, está a ocorrer um fenómeno interessante a que eu chamarei a "Alta". É depois das 3 da tarde, em que maternidades/hospitais/clínicas dão alta às suas recém parturientes e estas para onde vão? Ainda a andar devagar, com a criança no berço e o pai carregado de tralha? Para a loja do cidadão, claro!
Fazer o quê, é coisa que ainda não percebi (se alguém souber, comente por favor). Eu, mas isso sou só eu, iria para casa, recostar-me no sofa/cama, pernas para cima, filhote no colo (ou por perto) e descansava, enquanto que o feliz pai ia para as filas, confusões, montes de gente a tossir e a espirrar e a suar, da loja do cidadão.
Nunca vi tanta grávida e mãe junta, como numa fila da loja do cidadão, principalmente, e aqui chegamos ao fulcro da questão, se esta tiver uma fila prioritária. Que satisfação é ver chegar estes casais e serem atendidos imediatamente, porque têm a criança. Ou porque são pais. Ou mães. Ou grávidas. Mesmo que se possam sentar confortavelmente à espera da sua vez. Sim, porque toda a gente sabe a urgência de uma grávida! É quase como ter uma doença incapacitante!
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