Este fim de semana fui a Lisboa.
Na 6a feira, já a embarcar, somos avisados que o embarque vai ser cancelado. Momentos depois informam-nos que vamos mudar de avião. Espreito para fora e vejo um carro de bombeiros ao lado do nosso avião. Desde que não vá naquele, já fico contente. Somos transportados de autocarro para o outro lado do aeroporto e ficamos dentro deste durante meia hora. Finalmente entramos no nosso avião e explicam-nos finalmente que o primeiro avião tinha um prolema técnico, mas como o avião de susbtituicão era diferente, não podia ser o mesmo piloto. Portanto tiveram que chamar o respectivo piloto e preparar o avião. Hora e meia de atraso.
Na segunda-feira, metem-nos no avião e somos empurrados para fora da gate rapidamente. Nem 5 minutos depois, o avião volta à gate e desliga os motores. Num sussurro inaudivel a co-piloto informa-nos do que se passa, do que eu percebo meia dúzia de palavras, como temperatura, Bruxelas e esperar. Questionando uma hospedeira (incrivelmente antipática) sou informada que estamos à espera do procedimento de "de-icing" das asas. Para os menos informados, este é um procedimento que existe nos países nórdicos, em que descongelam as asas do avião. No aeroporto da Portela não há tal equipamento como devem imaginar, e o único "de-icing" possível é mesmo esperar pelo sol. Uma hora de espera, com a co-piloto a vir cá atrás ver as asas pessoalmente. Por esta altura já quase que estava para pedir para sair do avião. Finalmente lá saímos da gate, e espreitando pela janela vi os flaps a abrirem e a subirem e descerem. Fiquei um pouco mais descansada e partimos. Sem problemas. Mas com uma pilha de nervos.
No dia 18 venho outra vez na Brussels. E não me está a apetecer nada.
terça-feira, dezembro 02, 2008
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