Faço aqui o follow up das minhas feridas de guerra.
Na segunda feira toda a gente esperava ansiosamente para ver a minha cara, e durante meia hora fui a estrela da festa! LOL
Ficaram todos desapontados, pois por ser uma zona de pouca circulação não formou uma nódoa negra, e com a aplicação de gelo o inchaço era quase imperceptivel. Além disso eu tinha espalhado uma camada de base (Yves Saint Laurent, a melhor do mundo) para tapar o pior.
Quando voltei no dia seguinte, sans maquilhagem, a reacção já foi diferente.
Aplicando Cicalfate frequentemente com gelo, para a cara, e simples Thrombocid nos joelhos e afins, posso dizer que menos de uma semana depois tenho apenas uma ligeira mancha na cara (com a forma de uma bola de paintball) e duas nódoas negras a desaparecer nos joelhos.
Estou tão maravilhada que tinha de fazer esta promoção sem vergonha.
Ah, e ambos os produtos me foram recomendados pela Dra. da Farmácia Maia Palma, em Telheiras, e lá podem ser encontrados.
(PS- Recebo algum bónus pela publicidade?)
quinta-feira, maio 29, 2008
domingo, maio 25, 2008
Paintball
Ontem fomos jogar paintball. A ideia tinha vindo do Kristof, e depois do entusiasmo inicial ficamos 14 pessoas, entre pessoal do nosso lab, ex-pessoal e amigos.
O local escolhido fica perto de Bruxelas, num enorme espaço verde, com algumas ruinas que são aproveitadas e sem electricidade. Já estava tudo preparado à nossa espera. Vestimos fatos de macaco completos (pareciamos saidos do Top Gun :)), colocámos as máscaras de protecção (olhos, ouvidos e boca) e ouvimos as instruções. Agarramos nas nossas armas e partimos para o primeiro campo de guerra, sempre acompanhados por dois assistentes.
Eramos os Camuflados contra os Pretos. A escolha das equipas foi feita com papelinhos. Quando disparei o primeiro tiro contra um muro, apercebi-me imediatamente que aquilo ia doer. A pressão é enorme.
Logo no primeiro jogo consegui ser morta com uma bala, que me apanhou em ângulo e me atingiu directamente no maxilar, apesar da máscara. Ao tocar na cara apercebi-me imediatamente de um enorme inchaço, e da mão cheia de tinta amarela. Dirigi-me à zona de protecção, onde podia tirar a máscara e enquanto a reacção das outras pessoas me dava uma ideia do especto da coisa, o Kristof tentava minimizar a coisa.
Ainda bem que não havia um espelho por ali. Sem olhar, foi mais fácil de prosseguir, ainda por cima porque não me doia.
Durante mais de 2 horas passámos por mais 2 campos, onde me atirei para o chão, rastejei no meio de urtigas, gastei muita bala e não acertei em niguém.
No regresso a Leuven, ainda fomos jantar, apesar das nódoas negras e tinta no cabelo que todos partilhávamos.
Ao chegar a casa fiz um ponto da situação: pus gelo na cara e espalhei creme pelas provaveis nódoas negras.
Hoje mal me consigo mexer com dores de músculos nas pernas. Mas as nódoas negras mal se vêem e o inchaço na cara já quase não se nota. A ferida onde a bala rebentou vai demorar um pouco mais a cicatrizar, mas também para lá caminha.
Se me convidarem para ir jogar paintball outra vez, o que digo?
Digo que sim.
Da próxima vez já sei umas coisitas que me vão poupar muita dor...
O local escolhido fica perto de Bruxelas, num enorme espaço verde, com algumas ruinas que são aproveitadas e sem electricidade. Já estava tudo preparado à nossa espera. Vestimos fatos de macaco completos (pareciamos saidos do Top Gun :)), colocámos as máscaras de protecção (olhos, ouvidos e boca) e ouvimos as instruções. Agarramos nas nossas armas e partimos para o primeiro campo de guerra, sempre acompanhados por dois assistentes.
Eramos os Camuflados contra os Pretos. A escolha das equipas foi feita com papelinhos. Quando disparei o primeiro tiro contra um muro, apercebi-me imediatamente que aquilo ia doer. A pressão é enorme.
Logo no primeiro jogo consegui ser morta com uma bala, que me apanhou em ângulo e me atingiu directamente no maxilar, apesar da máscara. Ao tocar na cara apercebi-me imediatamente de um enorme inchaço, e da mão cheia de tinta amarela. Dirigi-me à zona de protecção, onde podia tirar a máscara e enquanto a reacção das outras pessoas me dava uma ideia do especto da coisa, o Kristof tentava minimizar a coisa.
Ainda bem que não havia um espelho por ali. Sem olhar, foi mais fácil de prosseguir, ainda por cima porque não me doia.
Durante mais de 2 horas passámos por mais 2 campos, onde me atirei para o chão, rastejei no meio de urtigas, gastei muita bala e não acertei em niguém.
No regresso a Leuven, ainda fomos jantar, apesar das nódoas negras e tinta no cabelo que todos partilhávamos.
Ao chegar a casa fiz um ponto da situação: pus gelo na cara e espalhei creme pelas provaveis nódoas negras.
Hoje mal me consigo mexer com dores de músculos nas pernas. Mas as nódoas negras mal se vêem e o inchaço na cara já quase não se nota. A ferida onde a bala rebentou vai demorar um pouco mais a cicatrizar, mas também para lá caminha.
Se me convidarem para ir jogar paintball outra vez, o que digo?
Digo que sim.
Da próxima vez já sei umas coisitas que me vão poupar muita dor...
sexta-feira, maio 23, 2008
Os Riscas Brancas
Este post já estava guardado há uns tempos, mas acabei por não o publicar. Por isso vou aproveitar para adicionar mais alguns comentários.
Depois de ouvir a música Conquest na Studio Brussel, numa dessas noites fatidicas de iTunes, ouvi a música em alta qualidade e fiquei de tal modo impressionada que imediatamente comprei o album dos The White Stripes de onde esta cantiga saiu, Icky Thump.
Imediatamente a primeiras músicas me ficaram no ouvido, como Icky Thump, que já conhecia, You Don't Known What Love Is (You Just Do As You're Told) e Conquest. O resto do album vai-se degustando aos poucos.
Mais tarde descobri que a totalidade do album tinha sido gravada em 3 semanas (o album que mais tempo demorou a ser gravado), o que me fez apreciar ainda mais o trabalho deles. O album é muito espontâneo, pouco trabalhado, mas magnifico, conjugando blues, country, um fundo de bateria esparso e uns riffs de guitarra do outro mundo.
Uma pérola é a conversa entre Jack e Meg na canção Rag and Bone, em que constantemente saltam de conversação entre os dois ("I saw some stuff in here. Are you going to give it to us?""Now, Meg, don't be rude.""Why not?""They might need it") para o cantar propriamente dito.
Deixo o video de Conquest, que apesar da tematica, NÃO defende as touradas.
Depois de ouvir a música Conquest na Studio Brussel, numa dessas noites fatidicas de iTunes, ouvi a música em alta qualidade e fiquei de tal modo impressionada que imediatamente comprei o album dos The White Stripes de onde esta cantiga saiu, Icky Thump.
Imediatamente a primeiras músicas me ficaram no ouvido, como Icky Thump, que já conhecia, You Don't Known What Love Is (You Just Do As You're Told) e Conquest. O resto do album vai-se degustando aos poucos.
Mais tarde descobri que a totalidade do album tinha sido gravada em 3 semanas (o album que mais tempo demorou a ser gravado), o que me fez apreciar ainda mais o trabalho deles. O album é muito espontâneo, pouco trabalhado, mas magnifico, conjugando blues, country, um fundo de bateria esparso e uns riffs de guitarra do outro mundo.
Uma pérola é a conversa entre Jack e Meg na canção Rag and Bone, em que constantemente saltam de conversação entre os dois ("I saw some stuff in here. Are you going to give it to us?""Now, Meg, don't be rude.""Why not?""They might need it") para o cantar propriamente dito.
Deixo o video de Conquest, que apesar da tematica, NÃO defende as touradas.
quinta-feira, maio 15, 2008
Encantada
Vi este filme a semana passada, e tenho andado a trautear as músicas por todo o lado.
A ideia de Enchanted é simples e bem conseguida: e se os personagens de um típico conto de fadas da Disney, completo com madrastas más, animais que falam e princípes encantados, fossem transportados para o mundo real?
O resultado é muito engraçado, com os ideais românticos da princesa a colidir com a realidade de um advogado de divórcios. Pelo meio temos uma data de alusões disfarçadas às heroinas da Disney, como a Ariel, a Belle e a Pocahontas.
A ideia de Enchanted é simples e bem conseguida: e se os personagens de um típico conto de fadas da Disney, completo com madrastas más, animais que falam e princípes encantados, fossem transportados para o mundo real?
O resultado é muito engraçado, com os ideais românticos da princesa a colidir com a realidade de um advogado de divórcios. Pelo meio temos uma data de alusões disfarçadas às heroinas da Disney, como a Ariel, a Belle e a Pocahontas.
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