A semana passada, com a diferença de 1 dia, dois amigos tiveram bebés. Uma em Portugal, o outro na Bélgica. Uma menina e um menino. A Constança e o Jonathan.
Já vi fotos do rapazote, e espero ver ambos ao vivo em breve. Coisas fofas e irresistiveis, e capazes de gerar uma transformação mágica. Até a expressão no rosto do meu amigo se alterou, e então quando olha para o filho... é inexplicável.
Tenho a dizer que há uns anos não só não acreditava no casamento, como duvidava que tivesse filhos um dia. Ah, o convencimento da juventude! Pensar que era melhor que o relógio biológico.
E principalmente, desde que vim para a Bélgica, que sou bombardeada com imagens de mulheres com os carrinhos de bebés, em que não raras as vezes levam 2 ou 3 exemplares; mulheres grávidas, mulheres e homens pedalando na bicicleta com o bebé atrás. Enfim, uma autêntica campanha de fazer bebés, e pelos vistos as coisas estão a resultar, porque a natalidade está a crescer aqui na Bélgica.
E agora os casamentos. Este ano aqui no laboratório está a ser uma pandemia, portanto suponho que em breve não tardaram a aparecer mais bebés.
E assim vou vivendo estas alegrias via os meus amigos, enquanto espero pela minha vez. Sim, porque enquanto eu me aproximo dos 30 e penso em filhos, a minha mãe aproxima-se dos 60 e pensa em netos... Estou tramada.
quarta-feira, junho 25, 2008
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